A transição energética não está sendo fácil para as empresas, e vai ser ainda mais complicada se elas não dispuserem de coberturas de seguros adequadas para seus investimentos na área.

Mas muitas organizações que estão tentando mudar seus processos de produção ou investindo em novas fontes de energia se queixam de que, atualmente, o mercado de seguros não lhes está dando o apoio necessário para ter êxito em seus objetivos sustentáveis.

A RSB já apresentou as queixas dos compradores de seguros, muitos dos quais dizem que os subscritores estão excessivamente cautelosos na hora de compartilhar os riscos em um processo que exige muita inovação tecnológica.

Nesta semana, apresentamos a posição do mercado, que vê tanto oportunidades quanto uma série de novas exposições a riscos com as quais a indústria de seguros segue pouco familiarizada.

Para superar as dificuldades, subscritores querem que as empresas sejam mais transparentes com relação às tecnologias que utilizam, compartilhando mais detalhes e permitindo que seus parceiros no setor de seguros participem dos projetos desde seu início, com direito a opinar na avaliação dos riscos envolvidos.

O que ninguém nega é que seguradoras e resseguradoras seguirão buscando maneiras de integrar a transição energética a suas estratégias de subscrição.

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